sexta-feira, 5 de julho de 2013

Resenha: A Pirâmide Vermelha - Rick Riordan

Título OriginalThe Red Pyramid
Série:
  • A Pirâmide Vermelha
  • O Trono de Fogo (2011)
  • A Sombra da Serpente (2012)
EditoraIntrínseca
Ano de Lançamento2010
Páginas: 445
Nota: 5/5 
SinopseDesde a morte de sua mãe, Carter e Sadie viveram perto de estranhos. Enquanto Sadie viveu com os avós, em Londres, seu irmão viajava pelo mundo com seu pai, o egiptólogo brilhante, Dr. Julius Kane. Uma noite, o Dr. Kane traz os irmãos juntos para uma experiência de “pesquisa” no Museu Britânico, onde ele espera para acertar as coisas para sua família. Ao contrário, ele liberta o deus egípcio Set, que expulsa-lo ao esquecimento e forças das crianças a fugir para salvar suas vidas. Logo, Sadie e Carter descobre que os deuses do Egito estão acordando e, o pior deles – Set – tem a sua visão sobre o Kanes. Para detê-lo, os irmãos embarcam em uma perigosa viagem em todo o mundo – uma busca que traz os cada vez mais perto da verdade sobre sua família e seus vínculos com uma ordem secreta que existiu desde o tempo dos faraós.


Opinião: Esse é o primeiro livro de uma outra série do Rick que também é autor de Percy Jackson e os Olimpianos. Tenho que dizer que aventura e fantasia não é lá uma coisa que me agrada muito mas como esse cara tem o dom de fazer com que as pessoas não larguem os livros de tão bom, me vi obrigada a ler. Além do fato que é mitologia egípcia, coisa que sempre me interessou.

O livro conta a tragetória da família Kane, onde conhecemos a história dos irmãos Carter e Sadie contada por eles mesmos em capítulos intercalados. Como todo primeiro livro, ele é bem cheio de informação, tem muitos detalhes da própria mitologia para digerir e não se engane; mitologia grega não se resume em apenas múmias e pirâmides, é algo muito além disso.

"Éramos a familia Kane. Nada conosco é simples."

Voltando a história em si, o Dr. Julius Kane - pai de Carter e Sadie - tem a brilhante ideia de libertar o deus todo poderoso Set e claro que isso é o ponto de partida para todas as aventuras que acontecem nesse livro. 

Os capítulos narrados pela Sadie, no meu ponto de vista, foram os mais engraçados e descontraídos enquanto os narrados pelo Carter, eram mais ricos em detalhes e mais sérios. Lembrando que os personagens são crianças - 12 e 14 anos - então não espere algo muito complexo.

O livro me prendeu tanto que eu nem via o tempo e as páginas passarem. A mitologia egípcia me intriga muito e acredito que isso foi a chave para eu gostar do livro.

"Os egipcios acreditam no poder do sol nascente. Acreditam que cada amanhecer marca o inicio não só de um novo dia mas de um novo mundo."

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