sexta-feira, 21 de junho de 2013

Resenha: Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido - Deb Caletti

Título Original: Honey, Baby, Sweetheart
Editora: Novo Conceito
Ano de Lançamento: 2013
Páginas: 240 
Nota4/5
SinopseÉ verão no nordeste da cidade de Nine Mile Falls e Ruby McQueen, de 16 anos, comumente conhecida como A Garota Calada, está saindo com o maravilhoso, rico e louco por emoções Travis Becker. No entanto, Ruby está num beco sem saída e percebe que se arrisca cada vez mais quando está com Travis. Em um esforço para manter Ruby ocupada, sua mãe, Ann, a arrasta para o clube de leitura semanal que ela comanda. Quando descobrem que uma das criadoras do clube é a protagonista de uma trágica história de amor que estão lendo, Ann e Ruby planejam um encontro dos amantes de longa data. Contudo, para Ruby essa missão acaba sendo muito mais do que apenas uma viagem...

Opinião: Peguei esse livro para ler sem expectativas. Não tinha lido a sinopse como de costume e nem fazia ideia do que a capa tinha a ver com a história. Diferente do que eu pensava, me surpreendi até que positivamente.

A protagonista é Ruby Mcqueen, uma menina de 16 anos, que era conhecida  na escola como A Garota Calada. Como toda história, ela conhece um menino com uma fama não muito boa - Travis - e se apaixona. Será que só eu odiei o Travis? Aquele jeito de badboy bonitão não me convenceu nem um pouco. 

A história gira em torno do relacionamento, se é que se pode definir assim, da  Ruby e do Travis e de como ele não faz bem para ela.

"Às vezes, a gente está tão convencido de que alguém está nos jogando um colete salva-vidas que não percebe que o que essa pessoa está fazendo é nos afogando"

E é a partir de um determinado acontecimento, que Ruby percebe que Travis não era o que ela imaginava. Tentando ajudar a filha, Ann - que faz parte de um grupo de leitura para idosos - começa a levar Ruby em todas as reuniões do grupo e para mim, foi a partir daí que a história se desenrolou. Nesse grupo, elas vão se encontrar metidas numa missão nada fácil mas que torna o livro bem divertido.

"Uma pessoa não é, nunca, tão calada ou incontida quanto parece, ou tão boa ou má, ou tão vulnerável ou forte, ou tão doce ou irascível; somos uma grossa camada de páginas atrás de páginas cobertas por uma capa. E o amor não é um livro em si, mas a lombada. Pode nos separar ou unir (...)"

Apesar da trama boba, o livro é relativamente bom. Vai muito mais além do que um grupo de leitura ou de um relacionamento.

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